Há 10 anos atrás, no dia 12 de Setembro de 2010, o Synapsis foi até ao Castelo de S. Filipe para uma recolha de imagens que serviriam para um filme de apresentação do grupo. As imagens e a montagem do filme esteve a cargo de Miguel Peres. A reportagem fotográfica foi de José Alex Gandum. A apresentação do Synapsis à cidade ocorreu a 30 de Setembro de 2010, no MAEDS -Museu de Arqueologia e Etnografia do Distrito de Setúbal.

Leandro de Viso foi repórter de guerra, tendo cobrido, entre outros, os conflitos do Kosovo, Bósnia e Iraque. É natural de Setúbal, mas vive em Barcelona, onde trabalha como freelancer para jornais e revistas catalãs. Esteve ligado, na juventude, a movimentos ambientalistas, sendo um acérrimo opositor da proliferação da indústria pesada e altamente poluente concentrada no que considera os “santuários do Sado e Arrábida”. É um crítico das políticas de urbanismo que descaracterizam as cidades.  

Carlos de Medeiros é um dos 11 artistas convidados pela Casa do Marquês para participar numa exposição de escultura, instalação, fotografia, desenho, pintura e performance . A exposição, que toma a designação de “Um em Todos”, vai contar, para além do fotógrafo Carlos de Medeiros, com a participação dos artistas António Alves da Costa, Tim Madeira, Isabel Contreras Botelho, Teresa Mendonça, Paula de Castro Freire, Maria Sassetti, Clo Bourgard, Sara Maia, Regina Frank e Graça Romano. A exposição, que pode visitada no Centro Cultural de Belém (entrada pelo portão junto torreão extremidade esquerda do edifício), Praça do Império, em Lisboa, inaugura a 17 de Setembro e estará patente ao público até ao dia 2 de Outubro de 2020 A curadoria da exposição está a cargo de Elisa Ochoa. Carlos de Medeiros nasceu nos Açores e vive em Lisboa. O interesse pela fotografia começou em África, durante o serviço militar, nos anos setenta. Regressado a Lisboa, prosseguiu o seu trajecto como fotógrafo, rea

O Júri do XXI Concurso Literário Manuel Maria Barbosa du Bocage, promovido pela LASA-Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão, elegeu, por unanimidade, como vencedor, o trabalho apresentado sob título ‘’O Vidro Desabitado’’, da autoria de Fernando Fitas, que concorreu com o pseudónimo de Aldeia. A cerimónia de entrega do prémio terá lugar no Salão Nobre da Câmara Municipal de Setúbal, no dia 13 de Setembro, pelas 18 horas.   Fernando Fitas  nasceu em Campo Maior, Alentejo , em 1957. É jornalista e  poeta  . Trabalhou em vários jornais de âmbito nacional, nomeadamente em “ O Século ” , “ 24Horas ”  e “ Tal & Qual ” . Fundador e director - durante sete anos - do quinzenário “Outra Banda” e chefe de redacção do “Noticias de Almada” (entre 2005 e 2011), colaborou ainda em diversos periódicos regionais de norte a sul de Portugal, assim como numa das rádios locais do Concelho do. No domínio da poesia, tem várias obras distinguidas com prémios literários. Entre eles, o Prémio Agosti

O e-Vox vai apresentar-se de novo ao público com o concerto multimédia “Nesta Serra do mar lago cercada”.  O concerto vai ter lugar na Igreja de S. Sebastião, em Setúbal, no dia 26 de Setembro, pelas 21h00. Do concerto faz parte uma curta metragem de Alberto Pereira sobre a vida ascética do poeta e eremita Frei Agostinho da Cruz. O filme acompanha-o numa revisitação à Serra da Arrábida, pelos lugares que calcorreou e viveu, desde que, em 1605, rumou à Serra para ali viver como eremita. Nuno David encarna a personagem de Frei Agostinho da Cruz. O guião e a banda sonora do filme, bem como os temas que serão cantados sobre sonetos de Frei Agostinho da Cruz, são da autoria de Salvador Peres, interpretados pelos músicos do e-Vox Alberto Pereira, Diná Peres e Salvador Peres. A declamação estará a cargo de Dina Barco e João Completo. O filme e o concerto são uma produção Synapsis, que conta com a parceria da LASA-Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão e o apoio dos Amigos da Paróquia de S. Seba

Hélder Esdras Martins dedica-se, desde os 16 anos, ao colecionismo. Numa viagem a França apaixonou-se pela temática dos brinquedos ao visitar uma exposição. Possui cerca de dez mil peças, numa colecção que integra os mais variados tipos de origens de brinquedos, desde o século XIX até aos nossos dias, com especial destaque para os de origem portuguesa. O interesse e valorização do seu espólio têm permitido a sua participação em congressos, jornadas e exposições, representando Portugal em países como Austrália, Reino Unido, Holanda, Itália, Espanha, Áustria, Irlanda, Suécia, Polónia, Alemanha, Marrocos, Turquia, China, Estados Unidos, Colômbia, Argentina e Brasil. Os seus trabalhos, com e sobre brinquedos, têm corrido os quatro cantos do mundo e já lhe valeram alguns prémios e distinções: “Universal Toys Traditional”, em 2015 e 2016, nos Estados Unidos; “Património do Nosso Brincar”, em 2016, na Colômbia; “Toy With Story”, em 2017, no Reino Unido; “Jouet Historique Traditionelle”, em 20