António Correia - Arca de Água

O trabalho que apresento sobre a Arca de Água, espaço construído no Século XV, no reinado de D. João II, é muito recente e teve origem num desafio para o mês de Março de 2021 do grupo de fotografia Fotogenias, submetido ao tema "água".

Aproveitei a oportunidade e fotografei este património abandonado, percorrendo modestamente o interior já um pouco degradado. Espaço surpreendente de luz, sombra e frescura.

Convido quem desejar integrar o grupo de fotografia Fotogenias, a fazê-lo. Este grupo privado reúne três vezes por mês, via Zoom, e discute fotografia. E convido ainda à participação no Projecto 33, via Zoom, todas as terceiras terças-feiras de cada mês. Basta contactar-me por mail ou telefone.

Email: images@antoniocorreia.com

Telemóvel: 969067950.

 

Curta Biografia

A fotografia já está na família, quando António Correia nasce em Setúbal, Portugal.

Licencia-se em Arquitectura, tendo trabalhado como arquitecto durante trinta e um anos e dedicando pouco tempo à fotografia, pois havia uma família a crescer. Contudo, a alguns anos da reforma, recomeça a fotografar e nunca mais tem parado.

Dinamiza um pequeno grupo de fotógrafos amadores (Fotogenias) com quem colabora activamente, continuando paralelamente os seus trabalhos, investigações e aprendizagem, experimentando e afinando técnicas e partidos estéticos.

Dinamiza também o Projecto 33 que se encontra no sexto ano de existência, que tem por objectivo mostrar e promover trabalhos de fotógrafos através de uma sessão via Zoom de cerca de duas horas, em que o convidado passa as suas imagens falando das mesmas e recebendo questões sobre os trabalhos mostrados.

António Correia



Mãe de Água, Setúbal, Portugal I



Mãe de Água, Setúbal, Portugal II


Mãe de Água, Setúbal, Portugal III


Mãe de Água, Setúbal, Portugal IV




Comentários

  1. Obrigado caríssimo colega e amigo pelo convite.
    Gostei de participar.
    Muito obrigado !
    Saúde ! :)

    ResponderEliminar
  2. Excelente trabalho caro António, como seria de esperar. Fico com o apetite de ir por lá.
    Um abraço
    FBorba

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Pois... é boa ideia mas levei sapatos resistentes impermeáveis e fortes pois além de água, há muita pedra solta.
      Por cautela, não convém ir sózinho...
      Obrigado pelo comentário !

      Eliminar
  3. Muito boas fotografias e obrigada pela possibilidade de conhecer estes recantos do nosso património. Logo que possível, vou tentar descobrir.

































































































































    Muito

    ResponderEliminar
  4. Lugar de história, secreto, austero, fonte de vida no passado, memória bem viva no presente. Uma bela reportagem fotográfica, com assinatura de um grande fotógrafo. Parabéns

    ResponderEliminar
  5. É quase uma viagem secreta ao passado, que registos incríveis, infelizmente demonstrativos de um habitual abandono da história por quem de direito. Parabéns e obrigado ao António Correia por trazer estes pedaços de história.

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares deste blogue

Arrábida olhos nos olhos

Uma aguarela na Praça de Bocage - Fixando a transitoriedade do tempo

Na alva bruma da Herdade de Gâmbia