Amadora recebe a 34.ª edição do Festival de BD
Amadora recebe
a 34.ª edição do Festival de BD
O Festival
Internacional de Banda Desenhada Amadora BD começou no passado dia 19 e
prolonga-se até dia 29 de Outubro. No Domingo, dia 22, o blog Synapsis
acompanhou em especial duas participações, que contemplaram lançamentos de
livros e sessões de autógrafos: Miguel Peres - juntamente com Álvaro Curia e Ludgero Cardoso.- apresentou
o seu novo livro 'A Foz do Esquecimento' num debate moderado por Mário Freitas,
que contou com uma audiência muito interessada. Seguiu-se a respectiva sessão
de autógrafos.
Henrique
Gandum e Duarte Gandum apresentaram os seus renovados projectos, com a
apresentação de 'Congo - Um Mundo Esquecido - Edição Definitiva', e abriram o
apetite dos fãs para o terceiro volume da saga 'Congo', que será lançado no
próximo ano mas que já está bem encaminhado, como foi mostrado na intervenção
dos autores. Seguiu-se também a habitual sessão de autógrafos.
O maior
Festival de Banda Desenhada realizado em Portugal, e que já vai na sua 34ª
edição, prossegue até ao próximo dia 29 de Outubro, com exposições, jogos de
vídeo, apresentações de livros, sessões de autógrafos, conferências e debates.
O programa pode ser consultado em https://www.amadorabd.com/
Texto e fotografias de José Alex
Gandum
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Os 50 anos da
'Tourada'
Assinala-se
este ano os 50 anos da canção 'Tourada', vencedora do Festival RTP da Canção em
1973, e que representou Portugal nesse ano na Eurovisão. Nada de mais, se a
letra de José Carlos Ary dos Santos não fosse politicamente incorrecta para a
altura (recorde-se que o 25 de Abril só aconteceria no ano seguinte). Pelos
vistos a censura deixou passar uma canção que falava de "cornos" e de
"muito dólar que dá lucros aos milhões", além de outras expressões
menos habituais no dia-a-dia e muito menos na Televisão.
Para assinalar os 50 anos da 'Tourada' e as influências que teve no Portugal de Abril de 1974, o Centro de Estudos e Documentação do Alentejo (CEDA), em parceria com a Junta de Freguesia de Charneca de Caparica e Sobreda, realiza um colóquio no próximo dia 28 de Outubro, pelas 17 horas, no auditório da referida Junta de Freguesia. O debate contará com a presença de Fernando Tordo, o autor da música de 'Tourada' e seu intérprete, Nuno Galopim, actual responsável pelos Festivais RTP da Canção, e João Carlos Callixto, especialista em música da Antena 1. A moderação estará a cargo do jornalista José Alex Gandum. A entrada é livre.
José Alex Gandum
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O Concerto para piano em Dó maior de
Mozart
https://www.youtube.com/watch?v=tlemxI7QciA&t=32s&ab_channel=AliRezvanfar
O concerto para piano em Dó maior, K.
467, de Wolfgang Amadeus Mozart, goza de uma popularidade extraordinária nas
grandes salas de concerto de todo o mundo. É um dos mais conhecidos, ouvidos e
citados da extensa obra do genial músico austríaco. Composto em 1785, este
concerto foi concebido em menos de um mês depois de composto o não menos impressionante
concerto para piano em ré menor K. 466. A popularidade do concerto em Dó maior deve-se,
essencialmente, ao seu sublime segundo andamento. A leveza e suavidade da
evolução do trabalho pianístico com a orquestra em fundo criam, nesta obra
notável, um ambiente de extraordinária beleza. Por si só, este concerto, repleto
apontamentos musicais transcendentes, de uma límpida transparência, ora em
acordes de uma força e vivacidade plenas de energia e vitalidade, ora em notas
de uma comovente candura, seria marca suficiente do génio de Mozart, da sua
capacidade de elevar a música ao seu mais alto patamar de excelência.
Nascido a 27 de Janeiro de 1756, na cidade de Salzburgo, Mozart foi rapidamente considerado como um prodígio, um fenómeno, uma singularidade sem precedentes no campo da música.
No fim da vida deixou-nos o Requiem,
obra encomendada anonimamente por um nobre para assinalar a morte recente da
jovem esposa. Enquanto trabalhava no Requiem adoeceu gravemente. Morreu
em Viena, no dia 5 de dezembro de 1791, convencido que estava a escrever o
seu próprio epitáfio.
Salvador Peres
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Escrito nos Livros
A Colmeia de Camilo José
Cela
A notável escrita de Camilo José Cela
revela-se, de forma admirável, no romance A Colmeia. Num café ali para
os lados de Atocha, à época uma zona dos arrabaldes de Madrid, desenrola-se um
melodrama burlesco. As personagens não podiam ser mais insignificantes e
vulgares. Pessoas ocupadas em viver as suas vidas tristonhas e opacas, sem
brilho nem glória, que passam pelo mundo sem deixar rasto.
Considerada a obra-prima do grande escritor espanhol Camilo José Cela, Prémio Nobel da Literatura, A Colmeia, inúmeras vezes reeditada em Espanha e traduzida em todo o mundo, faz um retrato vigoroso da Madrid dos anos 40 do século XX.
A miséria decorrente da Guerra Civil (que
termina em 1939) e da II Guerra Mundial que assola o mundo inteiro, é-nos
mostrada com um estilo inovador para a época: a história contada em curtos
fragmentos, seguindo as venturas e desventuras de centenas de personagens,
produzindo no seu conjunto uma forte sensação de realidade.
Salvador Peres
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Sons de Arte em S.
Sebastião
4 de Novembro de 2023, 17h00, Igreja de S. Sebastião
A soprano
Lucina Morais e o cravista Daniel Oliveira são os artistas convidados para a
sessão de música no âmbito do encerramento das comemorações dos 470 anos da
criação da Paróquia da Paróquia de S. Sebastião.
As reservas para assistir ao concerto (custo do bilhete: €15) devem ser feitas através do endereço de email antoniomelo18@sapo.pt ou pata o telemóvel 919521778.
SP
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